Francisco López De Gomára, que escreveu em 1552 "Histórias de las índias", conta que a menina era filha de pais ricos, mais foi sequestrada ainda criança e vendida para índios de ascendência Maia, de Xicalango. Eles a teriam passado para o povo de Tabasco até ela ser dada para os Espanhóis. Há outra versão, contada em 1560 pelo conquistador espanhol espanhol Bernal Díaz del Castillo. Segundo ele, os pais da índia eram caciques em uma cidade chamada Paynala. Após a morte de seu pai, a mãe teria se casado com outro cacique e tido um filho com o novo marido. Para que o bebê tivesse direito à herança, o casal resolveu dar a filha mais velha para os índios de Xicalango. Assim ela teria aprendido tanto o idioma Maia quanto o Náuatle, a língua Asteca.
Malinche, nascida em 1496 e morta em 1529, também conhecida como Malintzin e Doña Mariana, foi uma indígena da etnia Nahua, da Costa do Golfo do México, e teve um papel decisivo no auxílio da conquista do México, uma vez que falava ao menos 3 línguas.
Malinche, nascida em 1496 e morta em 1529, também conhecida como Malintzin e Doña Mariana, foi uma indígena da etnia Nahua, da Costa do Golfo do México, e teve um papel decisivo no auxílio da conquista do México, uma vez que falava ao menos 3 línguas.* Malinche e Cortés na cidadede Tiatelolco.
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